EPÍLOGO 

OITO MESES DEPOIS

WILLIAM MARTINS

Enrolei minha mão no cabelo da Mary, puxando o seu corpo de encontro com o meu. Ambos suados e fervendo, emanando o desejo que nos faz desejar sempre mais um do outro. Não importa quantas vezes eu a fodo ou o quanto isso seja bom, eu sempre quero mais, porque nunca é o suficiente.

Mary é uma droga da qual sou completamente viciado.

Minha devassa esposa me encara através do espelho a nossa frente, fazendo a sua melhor cara de puta safada. Essa ideia dela de colocar um espelho em frente a nossa cama foi, sem sombra de dúvidas, a melhor do mundo.

Sinto suas paredes quentes e molhadas espremendo o meu pau, arrancando um gemido ainda maior dos meus lábios. Todos esses anos e ela continua tão apertada quanto do primeira vez, como essa porra é possivel?

Desço minha mão livre até o bico do seu peito, dando um beliscão nele. Seu gemido rouco ativa o meu lado animalesco, sendo um incentivo para ir ainda mais fundo e forte dela, fudendo a sua deliciosa buceta c
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