CAPÍTULO OITENTA E SEIS::Parte dois.

MARY COLLINS

Passo minha unha pela sua nuca, arranhando a região. Vou descendo os meus dedos pelo seu tórax, abaixando o meu corpo até ficar na altura da sua cintura. Beijo a lateral da sua coxa, chegando bem perto do seu pênis, mas evitando de o tocar.

A expectativa deixa ele ainda mais excitado e a demora começa a despertar o seu lado bruto que tanto me instiga.

_ Mary.- Sua voz é grossa.

Gemidos e nem respirações profundas acompanham o seu chamado. Meu nome não saiu como um gemido, mas sim como um aviso e repreensão ao mesmo tempo.

_ O que você quer?

Desvio o meu olhar do seu, focando minha atenção no seu pau. Passo a língua pelos meus lábios, sentindo minha boca salivar com a bela imagem. Volto a encarar o meu tio, vendo seus olhos em chamas.

_ Você sabe.

_ Tem razão.

Seguro, bem de leve, a sua base.

_ Mas gosto de te ouvir implorar.

Faço a minha melhor cara de safada, percebendo o exato momento que ele desliga a voz de seu cérebro e passa a agir com seus extintos.

William dá um t
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