Como está indo a leitura?
Capítulo Número de palavras: 3843Ele me colocou sentado na cadeira e andava de um lado para o outro me encarando de cima a baixa. Não acreditava nas palavras do guarda-costa como eu havia imaginado estávamos apenas eu e ele a janela estava aberta um pequeno vento vinha em meu cabelo. Ele andava ou melhor circulava analisando meu rosto esperando encontrar alguma pequena mentira em meus olhos. Ele pegou uma cadeira colocando em minha frente sentando em seguida encarando meu rosto um belo sorriso apareceu enquanto ele estica as pernas encostando em cada uma das minhas.-- Tem certeza que não viu ele? A pergunta era direta já imaginava que ele havia contado tudo até a parte que o guarda-costa havia corrido pelo corredor atrás dele, por mais que eu soubesse que ele havia roubado a casa de Gregório e quase tentando me levar para longe tinha que mentir, pois ele sabia, sabia coisas. Essas mesmas coisas envolviam meu pai, então contar a verdade para ele me inibiria de saber verdadeiramente t
-- Atire logo.Gregorio puxou a cabeça dele para cima e voou para baixo e parou perto da vidraça, não deixando que chegasse perto do vidro. Então, ele soltou não deixando que a sua cabeça batesse no vidro com força, ele virou o rosto para o chefe que encarava toda a situação em silêncio incapaz de dizer ou falar qualquer coisa. Gregório jogou sobre a mesa uma quantia em dinheiro na vidraça virando seu rosto para a minha direção, ele levantou a sua mão para mim com um certo tremor, andei até ele levantando a minha mão para, ele pegou com firmeza me levando para o lado de fora. -- Eu disse para atirar nele. Respondeu o velho ainda mal humorado enquanto dirigia pela rua movimentada colocando a mão em sua arma em seguida.-- Um soco pelo menos deveria ter dado. Disse o guarda fazendo o movimento de quem dava um soco na cara.-- Sou uma figura pública -- disse Gregório nem um pouco animada com isso -- não posso simplesmente bater em quem eu quero.-- É por isso que não fiquei famoso --
-- O que eles querem? Gregório não virou seu rosto na minha direção quando entramos para dentro de casa. O guarda havia sumido junto com o motorista um olhar deles e de repente cada um estava indo para um determinado lugar. Virei meu rosto na direção dele, mas ele continuou seguindo para frente segurando a minha mão com firmeza me levando para dentro subindo as escadas e eu já sabia que se dirigia para o seu quarto. Ele me empurrou para dentro fechando a porta em seguida, um olhar tenebroso, então sentou-se na cadeira jogando a sua arma na mesa, mas ele continuava em silêncio sem falar nada.-- Eles não estavam interessados em nos matar -- disse ele rindo colocando a mão em sua cabeça relaxando o corpo -- queria apenas assustar.-- Por qual motivo? -- perguntei incapaz de sentar na cadeira andando de um lado e para o outro ainda assustada -- o que eles queriam? Ele virou seu rosto lentamente em minha direção encarando meus olhos sem desviar, continuava parada.-- O que você acha? -
Tudo que eu queria saber é porque estava caminhando para aquele carro, olhei duas vezes para trás para ter certeza que meu pai estava me vendo, que ele estava vendo o que ele estava fazendo. Eu sabia porque estava sendo vendida, pois meu pai havia feito uma dívida alta demais para ser paga, perderiamos tudo se a proposta não tivesse aparecido, não pude negar, por mais que eu tentasse dizer "não" a mim mesma. Eu disse "sim" para meu pai, mas o que tinha me abalado foi o fato de ele nem ter tentando me persuadir, ele estava com mais medo do que eu estava. Ele havia tomado toda a decisão muito antes de minha resposta e pude jurar que havia visto ele sorrir quando eu não recusei, mas eu também acreditava que estava assustada demais e tudo que eu via poderia ser fruto de minha imaginação.Gregório era um homem rico de uma emprésa de tecnologia muito respeitado por todos, quando meu pai havia me comunicado que era ele quem me queria, não pude deixar de não demonstrar espanto, pois não fazia
Me recusei a dar um único passo para dentro da mansão de meu dono, então fui de novo levada por ele para dentro, ele pegou em minha cintura de forma grotesca, ele apertou com força para que eu não caísse no chão e saiu andando para dentro da mansão comigo sendo arrastada. Podia ter sido vendida, mas me recusaria até o último minuto de ser dele, fui arremessada no chão da sala, ele me olhou profundamente e jurei que aquele fosse meu último dia viva, pois ele encarava cada parte de mim com um rancor e ódio.Apenas fiquei pensando o que meu pai havia feito para que ele me vendesse para este homem, qual era a dívida é por que eu fui escolhida como moeda de troca nesta brincadeira. Até onde este homem estava disposto em me manter viva, ele continuava encarando meu rosto e foi no momento que reparei em uma especie de pena vindo de seus olhos que tentei implorar, então olhei para o chão juntei as mãos em uma espécie de súplica e me arrastei para perto de meu agressor, arrastaei olhando para
-- Por favor -- implorei puxando o corpo da governanta, ela apenas me empurrou para dentro do quarto e sem dizer uma única palavra me trancou na torre mais alta do castelo do lobo mau -- sua vaca. Gritei para a parede, pois não houve resposta de ninguém, eu não ousei olhar para quarto à minha volta, joguei meu corpo naquele chão frio e duro e decidi ficar naquela posição até que algo acontecesse e fosse me ver por algum motivo, mas meu protesto não durou nem cinco minutos. Levantei virando meu rosto para o quarto duas vezes maior do que a cozinha de minha casa.Uma cama enorme estava no centro, um guarda roupa gigante estava do lado direito e um espelho que ultrapassa meu tamanho estava grudado na parede. Uma mesinha do lado direito perto da janela continha um notebook, papéis, canetas e muitos outros objetos, uma porta levava para o banheiro era o que eu havia concluído, mas não ousei entrar. Sentei-me na cama, então depois de um silêncio e de ninguém aparecer eu me joguei nela deixa
- Está se movendo demais.Disse um sussurro perto de meu ouvido e senti ainda uma mão pesada em minha cintura pressionando a minha pele. Algo estava em cima do meu cabelo e a cada minuto eu sentia uma coisa gelada tocando ele e depois puxando o ar como se estivesse cheirando. Além disso, eu estava confortável mesmo com um medo terrível, um calor reconfortante invadia aquele quarto. Um cheiro de madeira misturado com aroma de uma selva passava pelo ambiente com alguma ousadia deixei que meu sonho continuasse.Eu congelei só quando notei que não era um sonho a mão enorme tocou em meu estômago puxando todo o meu corpo para o grande corpo atrás de mim. Tremi, como uma criança assustada e só senti um pouco de alívio quando percebi que era meu dono o medo de ser outro homem era um pouco mais apavorante, a primeira coisa que fiz foi tentar me afastar, mas ele segurou com firmeza minha cintura enterrando seu rosto em meu pescoço, então eu tive que fazer o que pudesse para ele sair de cima de
Não ousei questionar meu dono o acordo de secretária no fim era uma farsa uma esperança que eu havia achado para minha própria cabeça, não consegui comer mais nada a minha frente. A governanta até tentou me fazer comer um pouco mais, entretanto eu me levantei a ignorando. Andei por aquele lugar tentando encontrar uma saída havia muitos cômodos, biblioteca, salas e mais salas de escritório e outras com cômodos menores, assim como inúmeros quartos de visitas. Quando coloquei a mão na porta para sair, ela estava trancada e conseguia ouvir o som forte da empregada que me acompanhava enquanto eu tentava achar uma saída. Dei mais um empurrão com força e quando ela abriu eu estava prestes a correr até o portão de ferro.Cães latiram em minha direção dentes afiados corriam para mim, então eu corri gritando para que eles se afastassem eram dois deles grande e negros vindo como se eu fosse uma ladra. Não consegui ir muito longe, pois as pernas tremiam, que uma pequena pedra na minha frente fez