ELIJAHEncarei Justin por alguns instantes em silêncio, entendo que a família dele estar em perigo, como ele sabe disso eu não sei, mas posso ver pela sua expressão que é verdade. Não posso negar isso para meu primo, não depois de ter me salvado e também ter nos defendido de um ataque. Coisa essa que me deixou chocado e surpreso, quem ousaria nos atacar? Para essa pergunta já tenho uma resposta e ela não me agrada nenhum pouco. Linda, na verdade, Karin.Justin me olhava com um certo temor, como se estivesse com medo de mim ou da minha reação a aquele pedido, mas depois de tudo o que esse vampiro fez por mim e por todos os que estavam aqui nessa fortaleza, eu como rei e primo de Justin não poderia negar qualquer pedido.Não posso negar que fiquei realmente surpreso em descobrir que meu primo é um herege, nunca passou pela minha cabeça que Justin poderia ter essa dualidade, imaginei com qualquer um menos com ele, mas a vida sempre nos surpreende. Quando acordei daquele ultraje que acont
ELIJAHCaminhamos até o meu quarto, local que estão repousados aqueles dois que estavam sobre o efeito do veneno do Lundhus, quando íamos ao caminho muitos dos que estavam ali nos corredores olhavam para nós, na verdade, olhavam para Justin. Meu primo se encolheu diante de tantos olhares muitos deles eram de repulsa, alguns de ódio e outros de uma leve admiração.Mas nada ousaram fazer, afinal ainda sou o líder de todos eles e me verem andando com um herege que faz parte da minha família e eles não tentariam fazer qualquer coisa. Além disso, se tentassem teriam que passar por mim e pelas bruxas e acredito que nenhum de nós deixará que algo aconteça com Justin.Vi meu primo olhar para todos os vampiros, mas ele estava a procura de algo, na verdade, algo não e sim alguém. Um alguém chamado Drake, que neste exato momento estar em algum lugar longe de Justin porque o preconceito dele falou mais alto que o amor, que aquele idiota tanto afirmou ter, pelo vampiro loiro. O babaca nem ao menos
ELIJAH Aquele redemonhio estava nos cercando aos poucos e ganhando força a cada segundo que se aproximava de nós. Os sussurros de lembranças e até mesmo os gritos em meio aquele redemonhio chegavam a doer em nossos ouvidos. Justin olhava de um lado ao outro a procura de algo, mas parecia não encontrar e sua expressão deixava claro sua apreensão e tensão. - Está tudo bem? - Perguntei para ele ao ver o mesmo suspirar pesadamente, Justin me olhou e assentiu com a cabeça. - Tudo bem, só estou me acostumando com o ambiente, afinal isso ainda é novo para mim. Não se afaste muito de mim. E além disso, precisamos parar aquilo. - Falou apontando para aquilo que nos cercava, assenti em concordancia, porque se não parassemos aquilo estaríamos ferrados. As vozes, gritos e sussurros misturados em meio aquele zunido que era aquele redemonhio estava nos circulando com mais rapidez, quando estive aqui na primeira vez aquilo não estava tão forte assim. Parece que sabe o que vinhemos fazer aqui. -
ELIJAHAbri os olhos com rapidez, meu corpo pareceu está sendo eletrocutado por choque o que me fez saltar em agônia. Olhei com espanto para todos os lados procurando o que me causava aquele desconforto e logo pude ver Martha me encarando analista. Logo percebi que ela havia feito algo com sua magia para me despertar. - Por que fez isso bruxa? - Perguntei a olhando com reprovação. Ela deu de ombros em pouco caso e disse:- Precisavamos de você acordado. Antes de apagar disse que Samuel havia lhe dito algo. Fale para nós.No momento em que a bruxa terminou sua fala minha mente foi inundada pelas lembraças do que Samuel havia me dito quando entramos no subconsciente deles. Minha expressão foi tomada por clareza das memórias de tudo aquilo.- Droga, quanto eu fiquei apagado? - Perguntei com preocupação e os olhos levementes arregalados.- Não muito primo, Martha teve que reanima-lo. - Justin falou se pondo ao meu lado, o encarei em alívio.- Não acredito que vou dizer isso, mas muito obr
Ser sobrenatural não é fácil, ainda mais vivendo em uma sociedade onde a maioria são humanos, chega a ser tedioso e frustrante, porque não posso me divertir com alguns humanos, quem sou? Meu nome é Ravina, sim um nome é bem diferente, mas fazer o quê! Minha mãe escolheu esse nome não tenho o que reclamar, e eu até gosto porque é um nome diferente e único, sou uma vampira e isso é tudo o que você precisa saber sobre mim, por hora.Temos regras no nosso mundinho escondido, meu bando e eu vivemos em uma comunidade no interior da Califórnia onde existe lobos, vampiros, bruxas e algumas outras raças de seres sobrenaturais, não vou perder meu tempo falando sobre as espécies aqui existentes até porque esse livro é sobre mim e não sobre eles, mas voltando ao foco da história, nós não podemos, infelizmente, m
Quando acordei e os meus olhos se adaptaram a luz eu queria não ter os aberto naquele exato momento, porque o que eu vi foi um sorrisinho frio em minha direção, devo dizer que não conhecia aquele o qual sorria para mim, mas não vou negar que o cara era um bom partido, isso foi o de menos, o que veio a seguir foi o que realmente eu queria não ter visto, assim que o tal homem grande saiu do meu campo de visão, engoli em seco, todo o meu clã estava ali diante de mim, se era meu fim? Com certeza.- Merda. - Murmurei abaixando a cabeça, o chefe do meu clã estava na frente de todos me olhando com um olhar reprovador e acusador e logo ao lado dele estava a minha querida mãe, Diane, que a propósito estava querendo acabar com a minha vida dava para ver isso em seus lindos olhos azuis, olhei ao redor e vi todos do meu clã ali, e percebi naquele momento que estava com os meus braços para trás do corpo e no meu pulso havia uma corrente.- O que você fez Ravina? - Minha mãe pergunta
Não sei ao certo quantos minutos se passaram desde que eu estava sendo levada para longe de todos aqueles que um dia fizeram parte da minha vida, mas depois de todo aquele desconforto, sou colocada no chão, até que enfim, porque eu já estava com dor na barriga por está em uma posição nada agradável, ainda mais amarrada, amarrada não acorrentada isso é o certo, mas vamos ao que interessa, sou colocada sob meus pés e suspiro em alívio, olho para aquele o qual me trouxe como se eu fosse um animal até ali.Aquele olhar de frieza sempre estava presente em seu olhar, mas estou pouco ligando para isso, a raiva que sinto desse estúpido é a única coisa que importa. Além disso, o desgraçado me levou até ali em uma posição que, como já falei, não era nada, na verdade, nenhum pouco confortável.O que aconteceu com os carros, aqueles idiotas não poderiam ter ido até ao meu encontro com um carro? E a modernidade e evolução onde ficam? Mas nãããão aquela muralha preferiu me levar do mod
Ao ouvir aquela voz fina e irritante revirei os olhos, mas os revirei por causa do hábito e não pelo o que estava quase acontecendo e na verdade não estava acontecendo nada mesmo eu só estava fazendo o Elijah - que nome forte não - ver algo. Ele se afastou de mim, na verdade ele me empurrou de perto dele quase me derrubando quando olhou para a pessoa que estava ali atrás de nós.- Ai idiota! - Falei o olhando com raiva, mas seu olhar não estava em mim e sim na pessoa que estava logo atrás de mim, eu mais uma vez revirei os olhos e me virei para olhar a pessoa a qual interrompeu o início da minha vingança, olhei aquela mulher que estava parada com cara de espanto, eu a analisei loira, pálida, magra, mais baixa que eu, olhos azuis e sem sal... completamente.- O que está acontecendo aqui? - Aquela mulher perguntou mais uma vez, qual é, ela é burra ou o quê?A mesma me olhou nos olhos, cruzei os braços e dei um sorrisinho cínico para ela e essa vaca sem sal me olho