Violet é uma jovem inocente,que tem sua vida virada de cabeça para baixo, quando sua família a casa não com um mais dois membros da máfia italiana. seu choque é maior quando descobre que seus futuros maridos são seus amigos de infância e que eles nutriam um amor escondido por anos.
Ler maisEPÍLOGO Salvatore Desde o primeiro instante em que segurei Violet em meus braços, no dia de seu nascimento, eu soube que ela seria a pessoa que eu amaria incondicionalmente. Desde aquele momento, dediquei todo o meu amor e cuidado a ela. Violet me proporcionou tudo o que sempre desejei: amor e a experiência de ter uma família.O Natal sempre teve um significado especial para ela, especialmente quando criança. No entanto, neste ano, a festividade ganhou uma nova profundidade para nossa família, pois celebrávamos o primeiro Natal de Lis. A atmosfera estava repleta de alegria enquanto organizávamos cada detalhe para tornar esse momento inesquecível para nossa pequena.Enquanto eu finalizava a decoração da árvore de Natal, não conseguia deixar de refletir sobre como nossas vidas se transformaram para melhor. Lis, com seu sorriso encantador e olhos verdes brilhantes que herdou da mãe, tinha a capacidade de fazer até os d
MATTEOOito meses depois...Docinho está na reta final da gravidez e vamos ter uma linda filha chamada Lis. Sua gravidez foi cheia de cuidados devido ao acidente, principalmente quando descobrimos que Cecília estava por trás de tudo o que houve no acidente, porque era apaixonada por Violet. Sua verdadeira intenção naquela noite era matar todos nós para deixar os negócios para Leandro em troca de fugir livremente com Violet. O que aquela desgraçada não imaginava é que Leandro também se interessaria por nossa pequena.Quando ela descobriu que demos um fim em Leandro e estávamos com Docinho novamente, ela tentou se aproximar fingindo arrependimento e bolou aquele sequestro junto com Enzo para tentar nos derrubar mais uma vez. Da sorte que nossos homens conseguiram capturá-la e levá-la para o Balcão e, assim como os outros, eu fiz ela pagar tudo o que fez a nós. Até o suposto amor que ela sentia por sua amada era mentira, tudo para tentar ficar ao lado de Viol
VIOLET Um mês depois...Esse um mês foi um porre de fofura da parte dos meus maridos. Depois que saí do hospital, eles não deixavam eu me levantar da cama para nada, nem mesmo ir ao banheiro. Me carregavam no colo o tempo inteiro. Isso me deixou um pouquinho irritada, mas depois eu começava a chorar pedindo desculpas e eles falavam que não tinha problema, pois eram os hormônios.Eu mesma ainda não me acostumei com essas mudanças repentinas de humor, mas tanto eu quanto eles estamos bobos com essa gravidez. O que me deixa mais feliz é saber que, mesmo não sendo planejado, eles ficaram super entusiasmados.Calço minha pantufa e me levanto com cuidado, desço as escadas devagar. Sei que eles vão surtar quando me verem em pé, mas não posso passar nove meses deitada em uma cama. Vou calmamente até o escritório e vejo os dois centrados em seus computadores. Meu Deus, como eu posso ter dois maridos tão lindos assim?— Olhando assim, nem parece que matam pessoas — d
VIOLET Uma semana e meia depois...Abro meus olhos e a primeira coisa que vejo é o teto branco, tentando me acostumar com a claridade que incomodava um pouco. Olho para o lado e vejo meus maridos deitados em um sofá, todos tortos. Tento me sentar com um pouco de dificuldade e sinto uma leve pontada na barriga. Olho em volta e vejo vários aparelhos ligados a mim.— Amores! — chamo baixinho. Eles resmungam, mas não acordam. Chamo mais uma vez, um pouco mais alto, e eles vêm em minha direção rapidamente.— Borboleta, você acordou! Graças a Deus! — vejo Salvatore dizer com os olhos marejados.— Você está bem, docinho? — Matteo pergunta, preocupado.— Acho que sim, sinto minha barriga um pouquinho dolorida e também estou com fome.— Vou chamar o médico para ver como está, mas antes precisamos conversar sobre um assunto. — Salvatore diz, pegando minha mão e beijando-a.— O que foi? Eu tenho alguma coisa grave? — pergunto a eles, preocupada.— Fique calma, meu a
Matteo O homem, agora cercado e claramente abalado, começa a hesitar. A adrenalina pulsa em minhas veias, e meus olhos revelam a raiva que me consome.— Você precisa fazer uma escolha — digo, mantendo a voz controlada e firme. — Fale agora ou enfrente as consequências. Ninguém aqui mostrará misericórdia.Ele tenta desviar o olhar, mas sinto que a pressão está surtindo efeito. A necessidade de respostas torna-se cada vez mais urgente.— Tudo bem, tudo bem! — ele finalmente cede, levantando as mãos em sinal de rendição. — Eu falo, só não façam mais nada.Salvatore e eu trocamos um olhar, percebendo que estamos começando a quebrar sua resistência.— Comece do começo. Quem estava no carro que perseguiu Violet e Helena? — pergunto, mantendo o tom calmo, mas decidido.— Foi um trabalho. Um cara chamado Enzo contratou alguns de nós para dar uma lição em vocês. Ele está furioso por causa de negócios que deram errado — revela, com a voz trêmula.— Enzo..
Salvatore Continuo a percorrer os corredores do hospital, minha mente fervilhando com estratégias e planos. O fardo da responsabilidade pesa pesadamente sobre meus ombros, mas não posso permitir que isso me enfraqueça. Cada passo que dou é impulsionado pela determinação de proteger minha família, garantindo que Violet e nosso bebê estejam seguros e saudáveis.Encontro Luca, um dos meus homens, aguardando ansiosamente informações sobre o estado de Violet. Seu olhar é grave, e a tensão no ar é palpável.— Salvatore, temos novidades sobre o carro que as perseguiu. Um de nossos informantes conseguiu identificar a placa — ele diz, entregando-me um papel com os detalhes.— Excelente trabalho, Luca. Precisamos descobrir a origem do veículo e quem estava dirigindo — respondo, analisando as informações.— Estamos revisando as câmeras de segurança da área e tentando rastrear o carro. Parece que ele pertence a uma empresa de aluguel, não está registrado em nome
**Salvatore** Desligo meu celular e me acomodo na cadeira em frente à minha mesa. A maneira como Borboleta se comportou durante a ligação me deixou inquieto; ela nunca foi de ocultar nada. Mesmo afirmando que era apenas uma dor de cabeça, decido que é melhor agendar uma consulta médica para avaliar sua saúde. Menos de dois minutos depois, recebo uma mensagem do segurança informando que o carro em que Violet e Helena estão sendo seguido por outro veículo. Quando um problema parece resolvido, outro surge para nos atormentar. Imediatamente, entro em contato com meus homens, solicitando reforços, e instruo Matteo e Nicolai a se dirigirem ao local. Como estou no escritório, desço rapidamente para a garagem, determinado a ir atrás de Borboleta. Ao chegar, o cenário é desolador. O carro que Violet usou pela manhã está capotado, com a lateral completamente amassada. Nossos homens contêm Matteo e Nicolai, que tentam se aproximar do veículo, mas sã
VIOLET Acordo com uma dor de cabeça insuportável. Salvatore e Matteo não estavam ao meu lado. Olho para o relógio e percebo que já são 10:30 da manhã e deveria me encontrar com Helena. Entro no banheiro para tomar um banho na intenção de aliviar a dor. Deixo a água quente cair sobre meu corpo; se Helena não estivesse me esperando para os preparativos do casamento, não teria saído de minha cama hoje.Saio do box me enrolando em um roupão fofinho e vou ao nosso closet. Quando estou procurando algo para vestir, sinto as mãos de Salvatore em minha cintura, beijando meu pescoço. — Bom dia, minha borboleta, como está? — Bom dia, amor. Estou bem, só com dor de cabeça. Vou me encontrar com Helena agora de manhã, mas volto para almoçarmos juntos. — Bom, acho que sei como curar sua dor de cabeça.Ele me cola contra a parede do closet, me beijando. Ele abre meu roupão e coloca sua mão no meio da minha perna. Começa os moviment
Matteo Violet é ingênua; mesmo sofrendo pelo que Cecília fez, ainda quer que nós a perdoemos. Não consigo ter sua compaixão. Se depender de mim, Cecília vai sofrer tanto quanto Leandro por terem se intrometido com nossa família.Deixo Salvatore na sala de estar e vou para nosso quarto atrás de nossa pequena. Quando entro, vejo-a deitada no meio da nossa cama, com os olhos marejados. Sento-me na beirada da cama e ela vira para o outro lado, me ignorando. Mal ela sabe o quanto isso me afeta; odeio quando ela está chateada. — Amor, não fique chateada. Estamos apenas tentando proteger você, minha vida. Ela se vira para mim com os olhos vermelhos. — Você não entende, Matteo, e nunca vai entender. — Então me explica, princesa! — Cecília é uma boa pessoa. Eu a conheço e sei que ela fez isso porque não teve escolha. Ela ama Vitória do mesmo jeito que amo você e Salvatore. Tenho certeza de que, se os irmãos dela tivessem a ouvido, ao invés de pensar apenas no qu