CAPITULO 11

Perola Campbell

Tento controlar minha respiração e as reações do meu corpo, ele não pode me querer, na verdade, eu não posso querer ele, tenho que afastar qualquer possível envolvimento, mas ao invés disso, acabo dando esperança para que ele machuque o meu coração.

— Não precisa se preocupar, então.

— Por que?

— Ele nunca teve uma chance, só foi um jantar — balancei a cabeça ao pensar no encontro — E foi um completo desastre.

Estaciona o carro na porta da minha casa e se vira para me olhar.

— Conte-me mais — pede com um sorriso de canto.

E eu esqueço que estamos na frente da minha casa, o velho pode estar nos espionando.

— Eu não quis que me levasse embora.

— Apesar de gostar, acho arriscado ficar esperando um táxi a essa hora — estreita os olhos — Ele fez algo sem sua permissão?

— Claro que não — respondo rindo — Se ele fizesse isto ia levar um soco.

— Gosto de como soa — sorri — Então, por que foi embora sozinha?

— Você é muito curioso.

— De família — fala dando de ombros.

— O cara
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