Sessenta e Dois

A mão dele era como brasa.

Todas as vezes que ele lhe tocava o sorriso dela crescia junto do tesão que somente Apollo conseguia lhe oferecer. Fechou os olhos quando seu corpo todo arrepiou com a língua que invadiu sua vagina engolindo seu clitóris sugando tudo que poderia ter dela. As mãos grandes de Apollo chegaram aos seios medianos agarrando cada um.

Um gemido agudo e desesperado saiu da garganta de Ivy e os olhos dela se abriram para assistir o que aquele homem fazia entre suas pernas. E apenas isso lhe importava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes havia parado na cama de Apollo e gemido como uma garota louca na espera de gozar em sua boca.

No quarto dele.

No quarto dela.

No banheiro.

No sofá.

Nas escadas do apartamento.

No telhado da faculdade.

E em todos os motéis próximos do apartamento e a faculdade que frequentavam.

Mas apesar do sexo bom, Ivy se divertia com todas as d
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