Epidemia .
Uma epidemia se alastrou pela região, as senzalas da região foram atingidas em sua maioria, vários escravos estavam febris, debilitados de cama, João Manoel estava apreensivo, tinha muito trabalho por aqueles dias, lutava a todo custo para salvar a vida daqueles escravos, por sorte, na fazenda de Celina, a epidemia não se alastrou.

O jovem médico, levantava-se logo ao raiar do dia, só voltava a luz da lua, durante todo o dia, ele visitava varias fazendas, medicando os escravos.

Naquele dia, os primeiros raios de sol, acordou a todos, os escravos trabalhavam nas lavouras de café, Celina cuidava de vários assuntos, parecia um dia normal, como outro.

Em tempos vagos, Celina aproveitava para ficar ao lado da filhinha brincando com ela. Celina, ao deparar-se com a filha, que tomava um banho de sol na varanda, percebeu que Ana, estava pálida, a moça parecia decaída, olheiras se mostravam em seus olhos, num abrir e fechar d’olhos de Celina, Ana desfaleceu, Celina bradou por ajuda, um escra
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo