Exílio Abstrato

Ele acordou sorrateiramente de um sonho que se perpetuava há muito tempo, tempo distante dos seus princípios, optou, por um mundo abstrato, e vanglorio, por simples vontade de erguer impérios celestiais, estava muito além dos méritos aristocratas.

Ao acordar dos sonhos, acordou para si mesmo, de um mundo real e selvagem, regida por pessoas pessimistas, que não pensam no altruísmo - O rompimento da barreira egoísta é por deveras sustentável, para a evolução da alma.

Saber-se-ia orgulhar das notícias que o mundo tem a desvendar, essas vibrações racionais com toque emocionais, chegava a todo momento, e lá na abstração de seus sonhos, ergueu todas as cinzas de uma sociedade que renasce aos poucos.

Em quesito de realidade, abriu os olhos, levantou-se da cama e pois a meditar, a experiência ritualística que Eremias ingressou com a promessa da compreensão do seu Eu desvendar.

A experiência trata-se de uma nova experiência ritualística que potencializa a profundidade do nosso pensar, ideias despercebidas que se passas a todo momento no fluxo da mente, tais fragmentos se tornam furacões dentro de si, e nos levam a um pensar mais coerente entre o eu e o social, levando a um sono profundo que dura em torno de doze horas.

Uma nova compreensão para vida era a promessa da droga experimental, mas não simplesmente por motivo recreativo, o laboratório, Edgard Análises, conceituado e escalado entre os mais altos na hierarquia de indução da consciência.

A consciência com o novo início da década, passou a ser ponto imperial, para evoluirmos como homem e transformarmos o meio ao qual estamos.

Eremias, se sentia retraído, como se seu pensar estivesse voltando a origem destinatária, não sentia a propagação do pensar em torno do ambiente.

- “Temos que nos unir com a fonte Divina para propagarmos nossas consciências as pessoas”.

Este foi um conceito espiritual muito utilizado em uma iluminação há seis anos do atual presente.

Tempos atrás

Eremias acabara de completar dezessete anos, e havia concluído os estudos intermediários.

- Qual profissão a seguir?

- Qual será minha função social?

Essas perguntas latejavam na mente do jovem, que se encontrava-se depressivo, por não saber o que escolher.

No auge das nossas escolhas, ele não optava por qual caminho seguir.

Estava totalmente limitado, a pseud. De uma sociedade que teríamos de contribuirmos de forma sacral todos os dias, até idade avançada, fazer girar a máquina capitalista a todo instante, ser consumista e até pelo que foi percebido, desleal consigo mesmo e para com o próximo, se para possuir dinheiro for necessário.

Ele não se vangloriava com o quadro social atual, e ficava horas e horas, em um quarto escuro, a sós com seu pensamento, divagando sobre ideias mirabolantes que poderia ser implodidas no Senado, ou quem sabe nos meios de comunicações, é realmente, em alguns aspectos haviam pontos delirantes, ou não, se por um devaneio delirante, ergue-se o mais belo do Social.

Seria delirante ir as praças públicas e falar:

- “Não necessitamos do capital para sobrevivermos”.

- “Não precisamos de corrente filosóficas para nos atermos”.

- “O sentido da vida não é a competição”.

Esses e outros nãos o seguravam por dentro, para não explodir aos quatros cantos, e calar-se perante tantas atrocidades sociais que era por devidamente injusto, sabia que vivia em um mundo que a maioria defendia falsos valores, falsos princípios, princípios esses que desvirtuavam da cordialidade da dádiva da Vida.

E a vida seguia, passavam minutos, horas, dias, e ele na mesma, sem ater a uma escolha.

Até que por volta de uma quarta-feira, se põe a caminhar, ao pôr do Sol, perseguia cada detalhe que a vida lhe proporcionava, sabia que aquele quadro da vida, era único naquele instante do tempo, e por isso, com perspicácia conjecturou por demasiadamente, sobre o princípio da família e Deus, mas até o momento eram ideias vagas, sem muita consoante para o sentido ao qual ele estava proporcionando, o elo entre a divindade estava sendo erguido na mais ínfima característica do cotidiano.

Um senhor de meia idade, com um semblante de paz, vai ao seu encontro e o entrega um panfleto, com os seguintes dizeres:

“Por muito a tempo, a vida passou, como quem passa uma paisagem na janela do veículo, nos tornamos seres passivos a percepção da vida, nossa altivez é o ponto circunstancial para o desencadear das ações principais, se nos unirmos com a fonte de água viva, ao qual não sentiremos sede jamais na forma corpórea, todas nossas angústias serão resolvidas, não precisaremos nos preocuparmos com o amanhã, e se por um motivo lhes parecer fantasiosas essas palavras, aceite o desafio e una com a fonte e será por demais modificador seu viver.

“ Prosperidade e Paz.

O Mentor”.

- Será que esse senhor que é o mentor?

Sabia por de forma estrita que a fonte de água viva é proveniente de Cristo, e se realmente ele estiver correto, e se nossa vida depender das escolhas que fizemos por vezes inconscientemente e automática.

Mas aquela paz que aquele senhor transmitia, não parecia ser falsa, o que poderia fazer aquela pessoa ter tanta paz de espírito, se me encontro aflito ou com angústias, sim, foi nesse momento que ele pôs a perceber, que falsamente erguemos propósitos de vidas, baseado no bem viver de outras pessoas, não seria uma forma de espelho, mas existe uma transmutação da essência do meu ser para o outro.

E assim chegou da caminhada, banhou-se e encaminhou-se para seu refúgio, desligou a luz do quarto e pôs a pensar sobre a vida e as escolhas que estavam a ser decididas.

Família, Deus.

Essas duas palavras foram por demais importante para o que escolheu, viveria em prol da família com os desígnios de Deus.

Olívia, garota requintada, da alta burguesia, nunca se questionou em como iria sobreviver, mas sobre quais as razões do viver.

- Viver e sobreviver, eram duas pilastras separadas basicamente nos cernes de seu conhecimento, ela sabia que a sobrevivência era custosa para os desguarito de um viés econômico, ao qual todos lutavam como feras, para conseguir o feijão e ter suas contas em dia. Já viver, era por demais precioso para ela, vivia nos mais requintes luxos que o mundo tinha oferecer, aos dezenove anos de vida, sabia exatamente, o que lhe proporcionava prazeres, como um bom vinho, uma lagosta, perfumes, roupas, que um trabalhador não conseguiria adquirir em um ano de trabalho, sentia-se privilegiada. Mas não era isso, que sua alma buscava, gostaria de compreender a fundo Cristo e seu ato misericordioso na Cruz, que concedeu a Graça através de seu sangue, para remirmos os erros dos homens.

A ladainha que ouvia dos Pastores, aos domingos na igreja era muito fantasiosa, não ousaria mencionar se eles ou não seriam pessoas abençoadas por Deus, para proferir um discurso social iluminados pela verdade Divina. Era muito superficial, ler de dois a três versículos bíblicos e contentar com uma narrativa de uma suposta pessoa. Não que as palavras bíblicas fossem superficiais, mas a forma teatral que se orquestravam.           

– Não, o homem não precisa ter cabresto para pensar, o homem, tem que ser livre. Mas a liberdade por muitas vezes ia de frente com os desígnios que ela tanta ansiava.

- Dar tudo que tenho aos pobres e seguir Cristo.

No fundo, lá no fundo da soberba capital, achou tais palavras belas e longínquas para o seu quadro social.

- Se preocupar somente com o hoje.

Eram quesitos de uma mente, que constaria com as vontades e os acasos do universo a todo instante, seja para se alimentar, vestir-se e além de tudo sobreviver, se desapegado de doenças se for possível, pois a saúde pública é uma calamidade e ponto preferido dos tabloides políticos.

Segundo seu saber empírico, distorciam verdades incontestáveis, como a filosofia seria contramão da teologia, uma falava da outra, uma respaldava méritos a cerca de um Ser Supremo, porém a ideologia do supremo, de acordo com o discurso teológico não dava as mãos com a ciência que exila o humano na mais sublime das sabedorias.

E era essa sublime sabedoria que gostaria de se consagrar, ter uma paz de espírito longe da rotatividade econômica.

Decidiu cursar filosofia, teologia e psicologia em um intensivo ambos a correspondência, pediu aos seus pais liberdade, obteve um apartamento de classe média, uma vespa, e uma poupança para despesas, - O que seria a liberdade? Pergunta principal nos seus estudos filosóficos. Uma analogia com a liberdade e independência ocorreu-lhe, muito retratava o momento atual dela.

Como conciliar o conhecimento dos mortais em busca de explicações para o espiritual, enquanto uma é discernente do Divino, - Uma fala com a outra, com toda certeza. Esse era o pontapé inicial de Olívia, na busca da compreensão da vida que a cercava, de certo o berço de ouro que nasceu, não foi o suficiente para sua alma não cair em prantos, a dúvida é o início de toda sabedoria, e se permanecermos em busca de respostas, para nossas interrogações, o abstrato se torna concreto.

Mas como uma ciência destinada as grandes dúvidas se uma fala totalmente de certeza.

- Mas o porquê dessa certeza, seria pregoada infundada?

                - Não seria apenas mitologia?

Ela amparava fielmente na vertente Cristã, pois a bonança que sempre teve, enquanto via ao lado pessoas famintas, e o pouco que ela fazia por eles a esperançava, lhe fortalecia.

Decidiu optar pela caridade, como forma de retribuir a dádiva vinda dos céus. Deixou os estudos por um momento, e decidiu divertir de forma consciente, sentou-se em um banco da praça e fitou com atenção crianças brincando no parque. Isso fez com que seu instinto maternal começasse a florescer em si.

Eremias, em uma das caminhadas, decide descansar em uma praça no decorrer do caminho, e lá avista uma mulher completamente linda, a beleza no padrão mais particular e peculiar.

E de forma hipnotizada se encanta por essa mulher e não tira os olhos. Olívia distrai de sua atenção que era as crianças, e a vista um homem o olhando como se tivesse encontrado a mulher mais bela do mundo, essa foi a sua conclusão, nem um nem outro percebem que estão se contemplando de forma magnetizada.

Uma tempestade desaba dos céus, e uma correria começa na praça, Olívia sobe em sua vespa sem por último tentar achar aquele homem que o viu como uma verdadeira paixão, e lá continua ele, no mesmo lugar a olhando e a chuva sobre sua cabeça, ela pensa por momento em ligar a moto, mas desiste e vai correndo em sua direção e o beija e ele o retribui a essa demonstração de carinho espontânea da forma mais sincera possível.

- Vamos sair daqui. Diz Olívia.

- Para onde? Eremais comenta.

- Siga-me. Falou ela por último.

Olívia vai a sua moto e pede para ele se sentar, ela a conduz até seu apartamento e lá ensopado por aquela água rejuvenescedora e de um sentimento exaltador, ambos começam a dialogar, sobre incertezas, planos, Eremais pondera – Que uma das maiores conclusões que ele chegou até hoje, Foi o homem se perpetuar, não de forma animalesca, mas viver em prol de Deus e da Família, e quando possível estender o braço ao próximo. Esse pensamento encanta Olívia.

Alícia Karter, tinha acabado de apresentar sua tese de doutorado, sobre indução de pensamento por meios medicamentosos, estava saindo da universidade com a sua amiga, Eduarda Mesá, um senhor barbudo e grisalho de roupas brancas, vai ao encontro das duas e profere.

- A real concepção do pensar é a parte ínfima da fonte da vida.

E continua seu percurso.

Alícia achou esse fato estranho, perguntou a sua companheira.

- Você entendeu o que esse senhor disse?

- Ele, se autodenomina o Mentor, é responsável por uma corrente filosófica na forma do pensar, que a verdadeira união da consciência tem que ser com Deus, unirmos e entregarmos todos nosso ato ao superior.

- Compreendo.

Essa era uma ideia confusa até o momento para Alícia, se olharmos pelo lado científico, mas algo latejou em seu ser, - E se esse medicamento que apresentei a bancada, vir a existir, qual seria sua real utilidade, tinha o conhecimento sobre rituais xamãs, e se a ideia que ela estive desdenhando fosse uma espécie de xamanismo, induzir ainda mais a frequência mental através do ambiente, realmente era uma ideia interessante e inovadora para medicina.

- Onde encontro o mentor? Pois a perguntar a recém doutora.

- Ele vive a andar, ele que vai ao seu encontro, assim que se reza a lenda. Responde Eduarda.

Sabia, que ele viria ao seu encontro, pois quando inclinamos um desejo ao Universo, ele põe a trabalhar para a concretização desse desejo, só bastaria aguardar a providência do tempo. Ela, apesar de enveredar em meios acadêmicos, possuía um lado “místico” muito enraizado.

Começou a perceber sobre atração do pensar, logo na sua adolescência, quando resolveu estudar os apócrifos cristão, literatura difícil de se encontrar, ainda mais impressa, mas esse foi seu desejo ter um livro, ao menos um apócrifo, ansiava muito para essa realização até o momento que na biblioteca da sua avó, ela encontrou um livro com cinco apócrifos, mal ela sabia que sua avó, se interessava por tais assuntos, sorrateiramente percebe, realmente um desejo se realizou só pela força do pensar e de forma inesperada, e ao longo da sua jornada tanto profissional como estudantil, sempre pôs a perceber as reais manifestações da atração da mente. E logo concluiu por suas experiências que assim querendo encontraria com o Mentor novamente.

Eduarda Mesá, sempre acompanhou ela em suas jornadas, desde da época do colégio, leais companheiras e inseparáveis, ambos o destino das duas foram ficar próxima uma da outra, e essa convivência já havia há bom tempo, muitas aventuras, amores, desamores, viagens, perrengues e tudo que a vida tem a proporcionar, mas Eduarda sabia mais do que ninguém, que se sentia atraída por Alícia, sempre evitou falar, apesar da sua opção hetero aos longos dos anos, foi por medo de se declarar esse sentimento, o tempo passava e ela nunca mencionava esses sentimentos, amava ocultamente sendo sua melhor amiga, sendo sua companheira era tudo que queria, não importava muito para o ato sexual, mas isso estava se tornando mais forte ultimamente, estava se sentido atraída sexualmente ainda mais por Alícia, ela lança um olhar devorador a sua paixão oculta e pensa consigo mesmo – Quando irei declarar esse amor.

Certa ocasião, na época de graduação, quando sua amiga decide confessar que estava a fim de um rapaz, isso a corroeu por dentro, sentiu-se irada, sendo evasiva consigo mesmo, - Não estaria eu, sendo egoísta ao desejar somente ela, ao acaso ela nunca percebeu. E realmente esse pensamento sempre acompanhou, ela sabia de certa forma que a Srta. Karter sabia das suas reais emoções, mas nunca lhe deu sinal ou demonstração que permitisse a liberdade de se abrir com ela, realmente isso era estranho, muito estranho, com tantos anos de convivência, de forma impulsiva e até irracional, depois de ter conversado sobre o Mentor, Eduarda desabafa.

- Sabe Alícia, convivo com você há muito tempo, tempo de desde que me conheço por gente, e o que sempre desejei por você foi sempre mais do que amizade.

A Doutora, fica estonteada com essa declaração e abraça sua amiga, dizendo: - Alguém teria que dar o primeiro passo, e essa pessoa que daria esse passo sempre acreditei ser você, vamos ver o que o destino nos reserva.

Só de estar nos braços da sua verdadeira paixão, já era por demais gratificante, que se passasse o tempo, pois ele sempre foi responsável em nos deixarmos unidas, uma lágrima desce de seus olhos, demonstrando toda sua felicidade.

Duas semanas após a apresentação da sua Tese, o Laboratório Edgard Análises, entra em contato com ela, lhe oferecendo uma grande quantia financeira em troca de explorar suas teorias analíticas, inegavelmente ela não recusa essa oferta. Conta para Eduarda e oferece uma viagem pelo mundo como eterna forma de lua de mel.

A Indução da nova consciência por narcóticos que Eremias aceitou em um chamado através do Mentor no campo Platônico, despertou uma chave mística que apareceu em suas mãos, e um papel em forma de mapa, o chamado para uma nova experiência da vida ultra modernista.

Um portal quadrado escuro de linhas brancas, repleta de pontos brancos em formas vazias, o engoliu e o fez acordar em uma realidade fora do seu alcance, e estava em uma clínica, sendo dosado através de um soro um remédio com um brilho neutro de cor azulado, se misturando com a cor o transparente do soro e foi transportado para outra realidade da atual que vivia, antes das portas místicas aparecer.

Acordou totalmente desnorteado delirando pela cor do Ouro, da atração sexual e de todos os desejos torpes do que ele pode imaginar, e lá no Céu, encontrou um anjo chamado Trombeta, com voz de ressoar os céus, o chamado para a descoberta espiritual, de azul celeste, sendo revelado o mistério da vida, o grande segredo, que seria dito, antes da realidade ultra.

Lá encontrou sua Burguesa em prantos pedindo seu amor que os céus o reservaram, em futuro delirante a beira de um caixão que estava preste a chegar da locadora funerária.

Um anjo misterioso em forma humana, sentia a voz de Deus em sua consciência. - Eremias entre nesse casa -Entre nessa casa. Um chamado dos céus o reserva.

Mas o destemido cavalheiro vindo do campo abstrato da arte, sentia repetições infernais cheia de ganchos, até a Telepatia que estava sendo estudada pelos humanos ainda não desperta, se tornou neutra pois o tinhoso ainda lutava pelas suas almas confusas.

Mas convenhamos a santa realidade não era nenhuma forma diabólica, eram nossos próprios erros e acertos, emoções e razões direcionadas, de forma benéfica e maléfica, era nossa alma ainda não desperta tentando se tornar espírito, eterno abrindo campos astrais.

Um cabeludo recruta se entorpecia, cada vez mais, tentando a vida compreender, chegando em suas próprias compreensões, se afundando cada vez mais no rompimento do sepulcro, e transportar outra vez para realidade.

E o vazio branco compreendeu ser alma vinda da fonte Divina Celestial, da união do Deus Supremo Pai de Cristo, entre uma luta corporal conosco mesmo. Um brilho mágico o chamava uma linha dourada o guiava como uma esteira para o precipício, da perdição Eterna, algo fazia lutar contra essa força, uma força, ainda da sua consciência humana, que não sabia dizer, se morto ou vivo estaria.

Sentiu de súbito um chamado divino, um chamado Divino outra vez, para destruir por vez um plano diabólico para dominação mundial e o verdadeiro fim do mundo acontecer, - O inferno ser implantado na Terra.

Um dos maiores relatos inomináveis profunda mentais, relato por um anjo, que Deus deixou solto  no universo, que sempre trazia relatos sobre forças malignas querendo destruir sua primeira Criação o Universo, um infinito além, até todos chegarem a uma compreensão súbita da vida bem próxima da escala evolutiva similar ao Soberano. E assim, iniciamos outra escala na nossa evolução em outras formas de vidas, pois cada sistema planetário existe uma formula equivalente ao planeta Terra, no além da compreensão e de vidas que nunca foram descobertas, que só podem ser vista, pelo olhar espiritual, um mecanismo antiquado e sem uma verdade que seria revelada de imediato, haveria de existir sem o Dom Espiritual da Certeza concreta da vida após a morte.

Eremias, se transportou de uma esteira dourada para uma aura que o arrebatava para verdade prometida a todos, e uma dúvida o semeou. - O que existe além do infinito do Universo, uma dúvida sem respostas até o exato momento.

Foi quando ambos despida da imoralidade adentrou debaixo da Terra provando que inferno não existe, levou um Linda mulher destinada em seu futuro de forma simétrica a Burguesa, vindo debaixo da terra chupando o pé, sua cabeça sendo descavada, e almas presas ao tormento pós morte, esperando apenas um segundo para seus lábios se tocarem, e acabar de vez com um Plano perfeito, escrito no Livro da Vida, tentando vos entender o propósito dos humanos, se tornou incompreensível, calmo, até o exato momento ser revelado de acordo com o tempo, uma deidade frontal na Criação, e sempre o Supremo de ano em ano, vos pedindo o relatório de uma verdade incontestável que fazia questão de

lembrar uma data já esquecida e jamais provada, distorcidas por verdades e sincretismo.

              E a dúvida o constipou estar vivo e morto?

Enfim ele acordou e dormia?

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