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— Diga alguma coisa, Amara. Teu silêncio está me matando — Faiza sentou-se na cama ao lado da jovem com o seu olhar desconfiado — Vi quando o sultão chegou, e ele parecia muito interessado em ti mais cedo. Disse a ele tudo aquilo que conversamos? Pode ser perigoso demais se meter nesses assuntos masculinos Amara.

— Nós temos um acordo. — Respondeu Amara caminhando em direção a porta decidida — Eu posso não ter sido capaz de lhe dizer tudo, mas isso não significa que não conseguirei impedir o que nos acontece agora.

— Aonde está indo?

A jovem fechou a porta atrás de si sem emitir uma resposta. Com passos firmes e resolutos, ela cruzou o corredor. Faiza, emergindo do quarto, seguiu-a, mantendo uma expressão neutra e inalterada. Amara avançou mais alguns metros antes de parar abruptamente diante da porta dos aposentos de Jamile. Ela estava determinada a advertir sua antagonista sobre o perigo iminente. A maneira como Jamile receberia tal aviso era de menor importância para Amara; o que r
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