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Minhas mãos, meu berço...

 IV

Me defino no que quis ser, sentir o prazer de viver da vida. Defina te também, oque tu queres e serdes da vida. Pensei em abrir-te a carta do meu universo celestial lhe ser’ útil trazer-te a conta do lazer da vida: prometeu no isso com juramento; dar-lhe tudo o que pedisse como:

     – Sendo formas de felicitar os críticos, não pode desistir justamente agora em ajudar solucionar os meus problemas. Talvez seja tu e eu e tu escolhido, dê-me a capacidade de inventar a reação do sentimento no pensamento humano, use-me em cálculos de quantidade e proporções de matérias orgânicas para distinguir o real composto natural humano.

A mente soprou, o ar disse-me que os africanos ficarão ansiosos, pois quis ver a finalidade da sua imaginação. Pois é; sou poderoso busquei a solidão. Se me compreendessem hoje trar-vos-iam o amanhecer da mentalidade.

      – Sou principiante na escritu

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