Stefano observou por mas alguns instantes, a fachada do galpão notando cada detalhe, o som dos tiros chegava aos seus ouvidos. Gino e os soldados aguardavam, para entrar adiante de Stefano. Sophie nomeou a cabeça dando uma ordem silenciasa a Gino, que se posicionou para entrar no galpão.Assim que Stefano assentiu, deram seus primeiros passos em direção ao galpão para invadi-lo. Stefano puxou o ar para seus pulmões, os inflando. E deixando de lado o que estava a sua volta, se concentrando no que tinha que fazer. Stefano estava em alerta com mínimos sons a sua volta, todo cuidado era pouco. Vasculhou com olhar a sua volta, vendo aonde poderia ter algum Franco atirador, a arma em sua mão engatilhada. Gino se escondeu atrás de um barril, atirando em direção aos soldados da cosa nostra que tentavam defender o galpão. Enquanto Martínez com seu grupo avançava, para tomar tomar definitivamente o galpão. Pelo caminho alguns tonéis de vinho, os tonéis de vinho era para encobrir as armas e
Stefano narrandoOs meus instintos me dizem que tem algo errado, está muito fácil a tomado do galpão. Don Ângelo não deixaram barato. Conhecendo aquela velha raposa, em breve vem um contra ataque e questão de tempo.Em cima de um barril uma taça, peguei a taça a rodei entre os meus dedos. Observando o cristal reluzir apesar da pouca iluminação, na minha primeira oportunidade levarei a Bianca para jantamos fora.A Bianca está se mostrando ser uma mulher de garra, apesar das nossa desavenças.Olhei em minha volta encontrei algumas garrafas de vinha, dei alguns passos e peguei uma garrafa. Peguei a faca, para me auxiliar abrir a garrafa de vinho, puxei a rolha abrindo a garrafa, guardei novamente a faca em seu lugar.Derramei o líquido na taça, balancei levemente para sentir seu aroma, chegou as minhas narinas, seu aroma e amadeirado, lev
Stefano narrandoApós um bom banho, me sentei aqui na cama esperando o médico que Donatela conseguiu, para cuidar do meu ferimento.Essa casa me trás tantas lembranças, boas e ruins. As últimas lembranças superam qualquer dor, nessa casa que a minha pequena valente foi concebida.Sorri meio saudoso, lembrando da minha mini atrevida, preciso me recuperar logo e está ao lado deles. Não posso dar espaço aquele maldito do Giovanni, odeio aquele cara com todas as minhas forças.Apertei com força a toalha úmida em minha mão. As batidas na porta me tiram dos meus pensamentos.- Entre. - disse vestindo uma camiseta de malhaNão acreditei no que meus olhos estavam vendo. Só pode ser uma brincadeira de muito mal gosto.- Isso só pode ser uma piada. - resmunguei incrédulo-
Ana naquela manhã em especial quebrou sua rotina, acordando cedo ainda ia dar sete horas da manhã. Estava decidida colocar um ponto final, na sua relação doentia com Giovanni estáva farta.Tomou um belo banho relaxante, retirando qualquer vestígio da noite anterior, queria apagar o cheiro de Giovanni no seu corpo, lavou cada canto do seu corpo com cuidado.Escolheu com cuidado desde da lingerie, vestido e o sapato. Colocou uma lingerie vermelha, o sutiã lhe resaltava os seios, os deixando maiores, o vestido preto no estilo trapézio, deixava suas costas nuas dando um aspecto de sexualidade.Ana cutucou Giovanni com força, ele se virou para o outro lado, se afastando do toque insistente.- Anda Giovanni se levanta. - Ana disse seria - Tenho mas o que fazer. - Balançou os cabelos recém escovados- Me deixe dormir, fecha essas cortinas
Giovanni estava atordoado, com a atitude de Ana de o enfrentar. Já fazia 15 minutos que estava andando de um lado para o outro.A procurou pela mansão e não a encontrou, estava enfurecido, nem os objetos que quebrou conseguiu aliviar o que estava sentindo.- Eu mato ela, se foi atrás daquele almofadinha. - Giovanni fechou os olhos lembrando do empresário que é um dos associados dos Ndrangheta.- Eu mandei ficar longe dele. - rosnou socando a parede de ódio. - O que mas ela quer? Nós entendemos muito bem na cama.Giovanni permaneceu socando a parede, a pele da sua mão estava começando a esfolar, a cada soco que dava na parede, conforme acertou mas uma vez a mão na parede a mão começou a sangrar.- Minha vida se tornou esse inferno.-resmungou- Se tornou assim, por que está agindo errado. - Natasha disse observando o qu
Stefano narrandoMinha mente está me alertando a todo instante, que tenho que voltar mas rápido possível para a Calábria caso contrário, aquele maldito do Giovanni vai se aproximar da Bianca.Dei um sorriso pensativo, tenho que me empenhar em conquista-lá, não posso dar um mínimo passo em falso e deixar aquele verme ganhar terreno, nosso ódio é reciplo.Rodei no meu quarto, a cada canto me lembra deles. Apertei minha jaqueta tendo uma lembrança, como fui um idiota em não me dar conta, quanto mas a odiava, mas a amava.Girei meu corpo em direção a porta, escutei alguém batendo.- Entre. - respondi vestindo uma camiseta preta como meu humor.- Se estive lhe incomodando volto outra hora. - Donatela receosa olhou em minha direção- Não é nenhum inc&
Já fazia uma hora que Francisco estava andando atrás de Nina, tentando falar com ela. Com os nervos a flor da pele, após a ameaça de Luigui.- Doutora por favor. - Francisco suplicou- Qual é o problema?- Nina grunhiu enfurecida - Tenho pacientes para verificar. - esbravejou- Doutora por favor, será apenas cinco minutos. - Francisco em meio ao seu desespero.- Está bem. - Nina bufou de raiva revirando os olhosNina deu alguns passos em direção ao seu consultório, com Francisco no seu encalço. Assim que a porta se fechou, se entreolharam.- Doutora essa farsa não dará certo, o senhor Basile vai me matar. - Francisco gesticulava em meio a sua aflição - E visível que vocês se amam Doutora.- Pare de falar besteira.- Nina bateu na mesa enfurecida - O
Giulia entrou no restaurante, ainda de óculos escuros, com um vestido na cor pérola até a altura dos joelhos, o vestido realçada cada uma das suas curvas, chamando a atenção dos homens presentes. Prosseguiu caminhando, até o local que Michelangelo lhe aguardava. Assim que a viu se levantou, fez gesto para sentar, puxou a cadeira sendo cavalheiro.- E o Marcello? - indagou- chegará em breve. - Giulia com gestos delicados retirou os óculos e guardou na bolsa - Vamos direto ao assunto. Qual a solução que podemos tomar? Estou a par da situação. - Giulia fez um gesto para o garçon.- Giulia, a situação está piorando a cada dia. Devido às atitudes a do seu avô. - Michelangelo estava exausperado - A dona da Fiorella, foi até a imprensa e deu uma nota a favor da Nina, dando a entender que seu avô &eacut