Angus decide deslocar de vez minhas calças para baixo. Meu pau começa a sentir o vento gelado e minhas bolas instintivamente ficam duras.
Vislumbro o lado de fora por um segundo, mas minha visão só atinge um exato lugar iluminado do gramado. Não tenho certeza se algum guarda pode nos pegar ou se manifestar pelos postes, só posso temer e torcer para isso não acontecer. Apanho a sua mão, a que acaricia meu abdômen, e precipitadamente a líbero debaixo das minhas roupas. — Vem — Angus sussurra, puxando-me para longe da porta. Andamos em direção à curva de um corredor com meus joelhos embolados nas calças. — Não podemos fazer isso aqui — digo, enquanto viramos o corredor. Seguro no meu pau tentando protegê-lo do frio, porém, minhas mãos também estão tão geladas que não tenho capacidade de esquentá-lo. — Não faremos, vamos para o meu dormitório. — Não Angus, isso é errado. Eu tenho que ir embora. Ele sorri. — Bake, eu sei que você quer — ele chega mais perto, novamente trazendo a mão até minha virilha. Eu estou com os olhos presos aos dele, ao instante que sua mão afasta a minha para continuar me masturbando. — Vamos para o meu dormitório? — concordo com a cabeça. É errado, e eu sei! Mas não posso recusar. Além do mais, nem sei quando poderei transar outra vez e ainda preciso de um lugar para dormir até o ônibus da manhã de sábado ficar disponível. Angus segura meu pau, começando a me guiar pelo corredor como se eu fosse seu mascote. É incrivelmente excitante, e Angus sabe como fazer isso. E como ele sabe fazer isso? Espera, quem é esse garoto? Eu sei quem é esse garoto, mas não sei que lado é esse. Nunca havia visto esse lado nas aulas. Angus sempre foi gentil e calmo, até mesmo excessivamente calado e tímido. Então, quem é esse garoto que está com o meu pau na mão? Começo a identificar uma dor superficial na perna. Penso que não falta muito para chegarmos ao dormitório, entretanto, minha perna já começa a estremecer. Não paro de acompanhá-lo e tento seguir no mesmo ritmo pelo corredor, só que a cada passo, a dor aumenta e desejo chegar logo ao seu dormitório. — Falta muito, Wesler? — questiono, tentando me auto distrair da dor. Queria soltar um gemido pela agonia, mas prefiro apertar os lábios com força. Um dos ossos da perna direita, exatamente no joelho, parece estar se esfregando ou se debatendo. Eu ouço o som de algum jeito. É como um martelo, um martelo batendo em um pedaço de ferro, só que um som menor e persistente, que se segue apenas na minha cabeça. — Não muito. Sabia que você é mais gostoso com o pau de fora? — brinca Angus, dando um pequeno aperto no meu pau quando paramos em frente a uma das diversas portas. Abrindo a porta, ele exibe um sorriso perverso, logo em seguida, pega em minha gola e me leva para dentro.Precipito-me a arrancar as roupas ao tempo que Angus b**e à porta. Tento me livrar das calças com um puxão desastroso, quase caindo. James dizia que eu era vergonhoso mesmo quando não estava mancando, mas isso era culpa minha, James poderia estar certo, mas devia me esforçar mais para não passar esse tipo de constrangimento. Direcionando-se a mim, Angus me dá um sorriso divertido com a dificuldade de eu tirar as calças. Empenho-me em puxá-las outra vez, desta vez conseguindo arrancá-las e sem cair. Ele move meus braços para cima, ajudando-me a desembainhar a blusa. Com a blusa e a camiseta sendo lançadas para uma cama, o agarro ansiosamente. Puxo seus cabelos e sinto mais uma vez seu sabor. Não é um sabor de cigarros, ou de café ou de álcool. Não são nenhum desses sabores, e isso é tão bom. — Isso é tão errado — sussurro quando pausamos algumas vezes o beijo para respirar. Angus sorri, com os olhos presos aos meus e retorna com a boca a minha. Movimento seu corpo para mais perto, fazendo meu membro prensar contra a sua barriga. Ele passeia suavemente com as mãos pelas minhas costas. Delicado, ele me encaminha para trás até eu bater com as costas dos joelhos em uma poltrona. Sento-me desconfortável, enquanto mordo os lábios. — Shu… — Angus diz com um dos dedos entre os lábios, agachando-se entre as minhas pernas. Ele afasta meus joelhos e deixa um caminho adequado para ficar confortável. Primeiramente, ele começa a acariciar os pelos da minha coxa que levam à virilha. Não se prolonga nisso, em seguida passa a distribuir pequenos beijos pela minha coxa fazendo uma rota com os lábios até atingir o objetivo. Apalpando firmemente meu pau, sua mão inicia movimentos delicados e rígidos. Seus olhos escuros estão brilhando. São intensos e perversos, com resquícios tímidos. Resquícios que eu já experienciei por completo.Agarro com força o braço da poltrona, contorcendo-me enquanto mordo os lábios. Angus olha para mim e volta a levar a boca até a minha glande. De momento, ele passa a língua como provocação, e, em seguida, sem tirar os olhos dos meus, ele desliza a língua por todo o lado direito do meu pau. Faz o mesmo movimento com o lado esquerdo, descendo e subindo com a língua. Mas logo envolve meus testículos com as mãos e engole todo o pau. — An... — murmuro. Angus acaba se engasgando, porém, volta a abocanhar. Sua boca cobre quase todo o membro, similarmente como sua saliva escorre por toda minha virilha. Tento sutilmente me movimentar em sua boca, com o esforço de erguer as nádegas da poltrona e entrar mais fundo em sua garganta, mas ele começa a subir com os lábios para fora do meu pau, dificultando. No entanto, acabo conseguindo segurar sua cabeça com as mãos e o forço a não deixar de engolir, mas Angus acaba se engasgando outra vez, então sou obrigado a liberá-lo. Seus olhos estão vermelhos e a saliva escorre pelo canto dos lábios. Eu não paro de suspirar pesadamente e de sentir um alívio por estar sentado e não se roendo de dor. E uma das melhores coisas, é ver Angus abaixo de mim com a boca molhada e observando meu pau com desejo. — Você não é virgem, estou certo? — desfaço o silêncio. — Acertou, professor — desdenha, passando a língua ao redor dos lábios e voltando a me chupar carinhosamente.Com a boca novamente no meu pau, Angus começa a mobilizar os lábios devagar para fazer a sucção, mas apenas na região da glande, despertando uma aflição em mim que se inicia desta região e se estende por todo o meu corpo. Seus dedos circulam pela umidade do meu pau. Audaciosamente, ele b**e com a extremidade da minha glande contra a língua, ao tempo que contorna com os outros dedos os meus testículos. O calor no quarto é insuportável, entretanto, os toques de Angus podem ser agradavelmente amenos, tornando o calor lentamente aprazível. Persisto em agarrar sua cabeça mais uma vez, mas ele consegue ser mais ágil, detento minhas mãos contra os braços da poltrona e continuando a me mamar apenas com a boca — sem auxílio das mãos. Consecutivamente, fico incomodado que não posso tocá-lo e minha única opção é se movimentar com a cintura, acompanhando o ritmo de sua boca.Realmente estou pensando ser capaz de aguentar à noite toda com o pau em sua boca. Até penso que caso acabe gozando, não pararei e insistirei para que continue. Angus contorna deliciosamente toda a cabeça do meu pau com a língua, e, logo depois, engole tudo, mas não demora a se reerguer sugando mais deliciosamente ainda. Passo a sentir gotas de suor descendo pelo rosto, e com elas, uma ligeira coceira. Adoraria acabar com elas, mas Angus ainda segura minhas mãos. Aliás, eu com certeza já devia ter gozado, só que não tinha acontecido. Seria outra técnica dele? Repentinamente, Angus solta meu pau e se levanta, começando a tirar as próprias roupas. Assusto-me quando começo a ver seu corpo, não por ser magro demais, mas por estar o vendo pela primeira vez seminu. — Vamos terminar no banheiro, não quero sujar aqui — cochicha para mim retirando aos poucos os últimos tecidos que cobrem sua pele. Quando ele se livra da cueca, consigo visualizar completamente seu corpo; branquelo, moreno e pequeno e, de alguma forma, delicioso. Possui poucos pelos, mas com excesso na virilha. Não é perfeito, mas é exótico e excitante. Pego em sua mão e deixo a poltrona. Atravessamos o quarto minúsculo em sentido ao banheiro, entretanto, ao chegarmos mais perto da porta, eu o puxo junto ao corpo. Agarro sua cabeça e introduzo a língua em sua boca. Noto seu desespero com o modo que o aperto, mas não me limito a parar. Desço com os dedos pelo centro das suas costas até atingir as nádegas. Com a língua continuando o trabalho, empurro-o contra a parede, no momento que meu dedo entra em suas nádegas para massagear suavemente sua entrada. Calmamente, eu vou beijando seu pescoço e deslocando os lábios até seu peito. Sugo e mordo um dos mamilos, deixando que ele solte um ruído. Angus sorri para mim, vendo-me se ajoelhar. Fico com o rosto em frente a sua virilha e começo a depositar pequenos beijos pelo seu abdômen. Coloco a língua para fora, incentivando que ele bata o topo de seu pau contra ela. Ele dá duas batidas, e em sequência, começa a envolver meus cabelos com uma das mãos, fazendo-me engolir seu membro inteiro. Angus tem um pau com o tamanho ideal para caber dentro da boca. Grosso, mas com tamanho comum. Eu sou capaz de engoli-lo facilmente, diferente do pau de James. Ainda com dois dedos massageando sua entrada, não me arrisco a entrar sem os ter lubrificado, opto por arrumar o seu pau em minha boca para que possa dar a primeira estocada. Segurando meu rosto com as duas mãos, Angus não me deixa possibilidade de guiar. Dominando-me. Devagar, quase infernal, estoca uma segunda vez, na terceira, os movimentos passam a ficar mais rápidos. Seis estocadas rápidas, atingindo o mais fundo da garganta. Seu saco consegue bater algumas vezes no meu queixo. E com isso, quase acabo engasgando. Quando me solta por alguns segundos, consigo respirar, porém, novamente traz minha boca ao seu pau. Esforço-me a tentar guiar os movimentos, mas Angus não deixa e penetra ainda mais fundo minha garganta, igual das outras vezes. Certamente ele está se vingando. Ao liberar finalmente minha cabeça, ele levanta os braços e apoia as mãos na parede oposta. Agora que posso guiar do jeito que quero, seguro o corpo do seu membro com uma mão, enquanto a outra retiro de sua entrada à trazendo para o meu pau. Inicio as sequências pesadas com a mão e com a boca. Erguendo os olhos, vejo-o se contrair na parede com a boca expelindo um gemido. Paro de repente de me punhetar e de chupá-lo. Conduzo dois dedos à boca e os levo para trás das coxas de Angus. Subo ligeiramente com eles até atingir suas nádegas e vou o penetrando aos poucos. Angus segura minha cabeça e novamente faz eu chupá-lo. Meus dois dedos vão ficando mais profundos na medida que ele movimenta o quadril para foder minha boca. Seus testículos voltam a socar meu queixo, e simplesmente, meus dedos entram por completo nele. Angus geme. Calmamente tiro os dedos, mas não enrolo e os introduzo de novo. Outra vez ele solta um grunhido. Continuo a penetração com o auxílio dos movimentos de seu quadril. Se ele for mais rápido, o penetro com a mesma potência, se fosse devagar, usarei da mesma tática. Isso já pode ser um modo de controlá-lo. — Professor… — ouço-o suplicar, sua cabeça ainda se encontra erguida, sem poder achar meus olhos, porém já consigo saber o que ele está implorando. Seu orifício começa a se restringir aos meus dedos, pressionando mais e mais eles. Isso só consegue excitar absurdamente meu pau, que já está quase explodindo de tanto pulsar sem ao menos eu tocá-lo.— Quero foder você — pronuncio, cobrindo seu pau mais uma vez com os lábios. — Vai me foder bem devagar? — ele pergunta em sussurro com as pálpebras semi fechadas e soltando outro grunhido ao fim da frase. Para concordar, sugo sua glande e seu corpo todo se retrai. De um jeito ágil, solto seu pau e olho para cima: — Vou rasgar você. Ergo-me posteriormente. Entramos no banheiro e Angus liga as luzes. É um banheiro minúsculo, tem uma pia com um armário e uma parede de azulejos cinza envolta do box que o separa do restante do banheiro. — Onde colocam as camisinhas? — pergunto a ele ao tempo que me aproximo da pia. Angus já ligou o chuveiro e já se encontra de costas para mim enquanto se esfrega apenas com água. — Não precisa usar se não quiser. Não tenho doença — ele se vira para mim, a água percorre pelo seu rosto, passando pelo abdômen e atingindo seu pau ereto. Rodeio os lábios com a língua, mas afasto instantaneamente a tentação de seu corpo e carrego o olhar para o seu rosto.
Odeio o garoto da aula de artes. Na verdade, eu odeio tudo o que envolve artes. Desde a professora baixinha de vestido florido até os desenhos de árvores para o Dia da Árvore. Faço desenhos péssimos e tenho total consciência sobre isso. Só em uma aula eu consigo gastar uma quantidade absurda de papel a cada traço que erro. Sempre rasgo a folha e a amasso. Acumulando tudo em cima da mesa. “Anjo, não é amassando papel que fará um bom desenho,” dizia a professora com a mão no meu ombro e uma voz limpa e suave como de toda professora de artes. E a minha única vontade era de responder: e não é pintando o cabelo que achará um marido. Também odeio pintar. Nossa... cansa terrivelmente a mão. Cansa mais que bater uma punheta, e olha que às vezes uso as duas mãos. Mas bem, nada na aula de artes consegue ser pior que Jack. Nada. Fico muito feliz de ser a única aula que temos juntos. No entanto, é a pior aula de todo o dia. Jack senta atrás de mim, ele é o favorito dos professores, ou de uma b
— Não estamos fazendo nada de mais — dou um sorriso. — Deviam estar na aula, principalmente o Angus que agora devia estar na minha aula. — Mas ele não está. — Cala boca, Jack — Angus decide abrir a boca. — Mas já estou indo para a aula. Angus sobe um degrau, porém o puxo pelo braço fazendo ele voltar para o degrau anterior. — Ele vai para a aula comigo. Francês, a professora quer falar com ele sobre a prova. — Que prova? — Angus coça a bochecha. — A que você fez na quinta. — Que… — Angus tenta questionar de novo, só que desta vez prefere ficar calado. — Tudo bem então. Vá para a aula de vocês — o professor coloca as mão no bolso e observa curiosamente a gente subir as escadas. Os olhos verdes tilintando como se fossem capazes de dizer “sou o único que deve foder ele”. A professora apenas acenou para a gente entrar na sala enquanto lia um livro em voz alta para a sala. Sentamos distante da mesa dela em dois lugares vagos junto às janelas. Angus se jogou na cadeira bufando pr
— Não fiquem com medo, não vão levar bronca. Podem se sentarem — o psicólogo Torry indica os lugares mostrando um sorriso. Jack olha desconfiado para ele, mas só decide se sentar quando eu me sento. A sala tem uma decoração bem minimalista construída em cima do cinza e do branco. Possui alguns vasos com plantas verde-escuras pelas mesas, quadros de diplomas e fotos de pássaros em preto e branco. — Soube que vocês estão tendo um relacionamento homoafetivo — o psicólogo sorri. — Foi o merda do seu professor — Jack cochicha. — Mas a culpa foi sua — cochicho de volta. — Enfim, não importa quem é o culpado. Fico feliz por vocês dois — ele pega duas pastas e as abre. Coloca os óculos, lê por alguns segundos e depois coloca os óculos de volta na parte de cima da cabeça. — Ambos têm transtornos psicológicos. Angus tem bipolaridade tipo 2 e você, Jack, TDAH. Os dois tomam os remédios corretamente? — Eu tomo. Você sabe que Kira me dá todos os dias. — Sim, ela anota no cal
Jack fecha à porta após eu entrar.— Pensei que não vinha mais, por que demorou? — meus joelhos ainda estão doendo, não o respondo, e ando no sentido da pia para aliviá-los com água. Ligo a torneira, começando a esfregar cada um dos joelhos enquanto ouço Jack falar um monte de coisas sexuais sobre a minha demora. “Sim, Jack, eu estava chupando Hector, por isso estou com os joelhos doendo.” Mais fácil dizer isso para ele do que contar que descobri como Eltery se tornou líder do time de basebol. É incrível como Eltery chupando a professora de educação física consegue tantos privilégios, e eu tirando todo o leite de Hector não consigo nem um “+” nas provas de literatura.Bem, ele pode não me dar notas altas, mas me traz comidas de fora do internato com roupas. As vezes me traz a b&iacut
Retorno ao dormitório e acabo encontrando Feller acordado. Ele está na nossa mesinha perto da janela, iluminado pelo abajur enquanto escreve alguma coisa.— Onde estava? — questiona ele, sem se virar para olhar.— Estava com Jack — respondo, tirando os sapatos e colocando perto da porta.— Você não vivia dizendo que não gostava dele?— Bem… — olho para o teto —, talvez ele não seja tão ruim — é sim. Guardo a escova e a pasta dentro da gaveta e me dirijo para a cama.— Tão ruim? Heather falou que ele vive em cima de você — a cabeleira loira de Feller balança quando se vira.— É, ele fica. Mas ele só tá tentando amizade..— Certeza?— Aham… não é da sua conta — digo estupidamente, relembrando d
— De novo atrasado, Angus? — indaga Hector, no momento que entro na sala. Ele solta a caneta em cima dos papéis e ergue-se da cadeira. Todo mundo está me encarando e, alguns poucos, fingem estar com a atenção na lousa, mas com certeza estão esperando ansiosos pela minha advertência.— Desculpa — digo. Hector vem caminhando na minha direção. Seus cabelos ruivos, estão em cachos perfeitos, ele transpira um perfume agoniantemente provocante e as sardas nas bochechas estão mais nítidas que antes. E sua face está assustadora, ou eu estou assustado demais?Maldito Jack, se não tivesse ficado conversando com ele na escadaria, não estaria acontecendo isso.— Continuem fazendo as atividades, vou falar com o sr. Wesler e volto em breve — declara ele e coloca a mão no meu ombro, me guiando para fora da sala. Quando fecha a porta, conti
Durante o restante da aula de literatura, Hector não parou de me observar. Parecia uma constante câmera que movia os olhos a cada movimento que fazia. Incômodo.Um dos alunos ao meu lado, passou a notar os olhares dele, fazendo que Hector desviasse o rosto, mas isso não o desmotivou, e continuou me observando pouco tempo depois. Estava começando a desconfiar que Hector queria deixar os alunos suspeitarem de algo entre a gente.Coisas como essas jamais aconteceriam se Hector estivesse sóbrio.Ele volta a sorrir para mim de relance, está apenas a uma carteira de distância, seu corpo, está apoiado na mesa do professor, esperando os alunos entregarem o restante das atividades.A minha atividade já está pronta, porém, queria ficar enrolando até o final da aula para ficar apenas nós dois na sala. Parece uma grande idiotice para quem estava com