Estava me preparando para dormir quando a loira fantasma do banheiro escolar aparece e me chama. — Cooper?! Me levanto rápido e vou até a porta da cela. — Eu. Digo a encarando. — Amanhã você precisará estar de pé as 5 da manhã, terá uma audiência às 10 horas, então não se atrase! Diz já me dando as costas e saindo. Olho para Milly sem entender e ela me explica que eu terei uma audiência de custódia e que se tudo desse certo eu poderia sair livre do fórum. Fiquei tão ansiosa que nem consegui dormir, cinco em ponto eu já estava de pé, outra carcereira veio me buscar, me trouxe roupas adequadas para estar no fórum e me conduziu até o carro que me levaria até o local da audiência. Nada aconteceu do jeito que eu imaginei, o juiz não me libertou, alegou que eu poderia fugir para alguma comunidade já que o meu “namorado” era dono de uma favela. Eu chorei tanto, principalmente quando vi minha mãe e meu pai sentados em um dos bancos atrás de mim. Minha mãe chorava e era cons
Sheik...— Como ela está? Nick está ao meu lado fazendo ronda na comunidade. — Está mal pra caralho, sei que as coisas melhoraram um pouco depois do nosso encontro na audiência, mas sei lá, ela está com medo do bebê nascer lá na prisão. — É foda, só de pensar em ficar longe do meu pequeno já dá maior aperto no peito, imagina ela que tem ele dentro dela esse tempo todo ? — É foda! Tô atrás de todos os advogados possíveis para tentar tirar ela lá de boa, não quero torná-la uma foragida, mas se não está sendo fácil para o pai e o padrinho dela que tem influência lá dentro, imagina pra mim? — Tô ligado, mas vamos dá um jeito, o moleque e ela em breve estarão aqui com a gente... Mas diz aí, escolheram o nome já? — Ainda não, ela quer olhar nos olhos do bebê para escolher... Estacionamos nossas motos na contenção e fomos vê a posição dos moleques quando meu telefone toca. — Já vou mandar um dos crias levar seu dinheiro. Digo assim que vejo o nome “cuzão do diretor” no meu celular,
Foram semanas complicados, Ju estava entrando em depressão e sair do morro para visitar meu filho estava cada dia mais difícil, já que o cerco estava apertado em cima de mim, mas enfim o dia da alta do meu pequeno chegou e eu estava aqui, reunido a minha família, a que eu lutaria com unhas e dentes para ter de volta, custe o que custar. — Sabe... Ju está com nosso Jr no colo e deixa uma lágrima escapar. — Eu pensei muito e... Ela limpa os olhos e me entrega o bebê. — Decidi que não vou leva-lo para a prisão. Ela soluça. — Não? Mas... Eu estou assustado. — Não quero que meu filho tenha contato com aquilo, o setor que eu estou é tranquilo, mas o risco de rebelião é eminente, sem contar que o lugar é frio, cheio de grades... Quero meu filho livre! Dói Sheik, dói pra caramba me afastar dele, mas eu não posso por a vida dele em risco. Eu não tinha o que falar, ela sabe como é lá dentro, sabe o que passa e o que sente... — Se você prefere assim, tudo bem... Eu vou cuidar dele e vamos
Já era noite quando o equipamento chegou, mandei buscar verônica em casa e ela já começou a montar o brinquedo. — Você tem alguma escuta? Ela pergunta enquanto monta o drone. — Temos, por que? — Se quiser coloco um nele e na madrugada quando geral estiver desatento coloco ele em algum lugar estratégico. Caralho, por que não pensei nisso? Estava tudo certo, o drone já havia levantado vôo e já sobrevoava o alemão, conseguíamos vê toda a movimentação do inimigo e confesso que eu estava impressionado com a qualidade das imagens. Eles estavam tão distraídos que não conseguiram vê a movimentação do drone, um carro cheio de homens fortemente armados para em frente a uma casa no meio da comunidade, pelo jeito da residência era certo ser de um dos chefes, com agilidade e cuidado verônica coloca a escuta dentro do carro já que os manés deixaram as janelas abertas. Não víamos nada significativo e como já era tarde resolvo deixar ela lá e vou pra casa, Jr e lua estavam com dona Simone e e
Com tudo organizado e com todos fora da comunidade, nos preparamos para a guerra, mesmo de longe Verônica monitorava tudo e avisou o exato momento em que a tropa inimiga se movimentava. Foram horas de tiroteio, mas nenhum dos nossos foi abatido, alguns feridos sim, mortos não, ainda bem. Já a tropa deles não posso falar o mesmo, vários mortos e tiveram que recuar, eles não entendiam nada, chegaram achando que ia nos pegar desprevenidos, mas se deram mal....Geral gritava e comemorava, vários tiros eram dados para o alto, os moleques estavam felizes. — Porra, tú é foda sheik! Os babacas correram igual ratos! Nick me cumprimentava rindo e comemorando com os garotos. — Hoje a noite vale uma comemoração! Estevão atira pro alto comemorando. — Ok, ok, baile hoje em comemoração! Digo rindo e balançando a cabeça negativamente, eles pareciam crianças quando ganha uma bicicleta de presente. O fato é que desde que Ju foi presa, eu não havia frequentado mais o baile, hoje seria a primeir
Na tela dizia que eram 4 da manhã e aparecia escrito “desconhecido”, um número desconhecido ligava... Fiquei com medo de atender, mas mulher é um bicho curioso, então resolvo atender. Aperto o send do telefone, mas fico em silêncio prestando atenção no som que está do outro lado da linha, a pessoa também não fala nada, mas eu ouvia sua respiração e barulho de música do outro lado. Depois de alguns segundos naquele silêncio a ligação é finalizada, tiro o aparelho do ouvido e olho na tela novamente e vejo que tem alguma mensagem. Mais uma vez fico apreensiva se abro a tal mensagem ou não, minha mão chega até suar, volto a olhar para ao redor da cela e as meninas continuam dormindo. “Droga Ju, larga esse telefone e esquece isso e se for uma armadilha que vai deixar você aqui mais tempo?” Meu subconsciente me chama atenção e por um segundo eu pensei em abandonar aquele telefone em qualquer canto, só que mais uma vez fui dominada pela curiosidade e infelizmente abro a mensagem e p
Talvez por está magoado com o único homem que amei e tive em minha vida, talvez pela fraqueza por não ter me alimentando, talvez por está tanto tempo sem sexo, talvez por ele ser tão gato... Eu sinceramente não sabia o por que estava fazendo aquilo, eu só sei que fiz! Sem pensar muito encosto meus lábios nos seus e envolvo meus braços ao redor de seu pescoço, para surpresa minha, Allef retribui o beijo. Não era um beijo calma e cheio de sentimentos, era um beijo intenso, rápido e cheio de desejo. Sem hesitar Allef desce suas mãos até minha bunda e aperta com força me dando a certeza que amanhã terá marcas ali. Aproveitando que suas mãos estão em minha bunda, dou um pequeno salto e com sua ajuda envolvo minhas pernas ao redor de sua cintura, fazendo minha intimidade ficar completamente encostada em seu quadril. Nossa posição é trocada, Allef agora me prensa na porta e sem desgrudar um minuto sua boca da minha, roça sua ereção em minha intimidade. Precisando respirar, deixo seus l
Ele me vira de costas para ele, baixa meu tronco, empina minha bunda e depois de um tapa, entra devagar dentro de mim. Pensa em um homem bom de foda, Allef era um professor nesse quesito. Suas estocadas fazia meu corpo dá trancos para frente várias vezes, ao mesmo tempo em que estimulava meu clitóris com seus dedos ages. Minha excitação era tão grande que meus bicos dos seios estavam duros e empinados. Com uma mão em meu clitóris e a outra no meu pescoço Allef me leva ao ápice. — Eu vou... Vou... Tento falar, mas ouvimos barulho de alguém batendo na porta do banheiro. — Diretor, tá tudo bem aí? A voz de uma agente invade o banheiro, mas estávamos tão entregues um ao outro que aquilo não nos parou. — Está tudo bem... Ele respira. — Já vou sair! Ele tenta parecer tranquilo, mas não parava as suas estocadas. — Eu trouxe as roupas da cooper... Ela insiste. — Deixa aí na porta, eu já pego pra ela! O silêncio volta a reinar, mas quando achamos que ela se foi, a mesma volta a fa