Eu encarava a estrada, minha mente estava tão vazia que apenas percebi que passávamos pela estrada do galpão, quando Erick aumentou o volume da música, fazendo o que eu sempre fazia para as memórias não voltarem.
Uma mensagem chegou em seu celular e, com uma das mãos no volante, olhou brevemente seu celular; com um sorriso no rosto, colocou-o no meu colo.
Acordei quando ouvi a risada escandalosa de minha mãe. Olhei rapidamente o celular torcendo para que não houvesse perdido o horário e ainda era sete horas da manhã, obviamente minha mãe já estava acordada.Troquei de roupa e atravessei o corredor sem olhar para os lados até chegar ao banheiro. Pelas vozes, Erick já estava acordado e fazia companhia a minha mãe.
Chovia forte na cidade. O bloco do meu apartamento ficava em uma região que não pegava muito sol, porém era o lugar mais barato naquele momento. Isso não é um problema quando não se fica muito tempo em casa, mas
Quando abri meus olhos, pisquei duas vezes para enxergar melhor.Na minha frente ainda estava o quadro
Erick estacionou o carro um quarteirão a frente. Peguei uma maleta com supostas ferramentas para manutenção e caminhei até a casa do senhor Queiroz.Uma senhora muito querida me atendeu. Levou-me até a sala onde estava o aparelho da internet e analisei com cuidado, fingindo estar atenta com o prob
Juliana me abraçou tão apertado que por um momento me senti sufocada.—Desculpe por não entrar em contato — falei, estava me sentindo uma péssima amiga.
Enquanto Erick se juntava a Brito, eu esperava no lado de fora da casa de Queiroz. Havia colocado uma maquiagem mais forte que surpreenderia os garotos, mas era para que a empregada de Queiroz não me reconhecesse, na verdade estava torcendo que ela nem estivesse na casa.Queiroz abriu a porta sorrindo.
Meus olhos se abriram lentamente, uma náusea repentina me fez querer sentar, mas braços me empurraram de volta para permanecer deitada. Uma dor insuportável havia tomado conta do meu abdômen.
Último capítulo