CAPÍTULO 7: Armadilha

Lucas Santory.

Estava amanhecendo. Peguei uma rocha com as mãos e joguei no rio frustrado por não saber de Helena.

— Isso não vai adiantar — Disse Heitor bocejando. Ele inha tirado um bom cochilo, ao contrário de mim.

— Qual é a sua? Não parece nenhum pouco preocupado!

— Se ela estivesse sofrendo ou morta eu saberia.

— Droga! Cadê ela? — joguei-me de joelhos no chão e comecei a terra. Heitor ignorou meu ataque de raiva, virando-se para o outro lado, impaciente fui até ele e o virei com violência na minha direção, dei um soco no chão a centímetros do rosto dele, ele apenas me encarou com tédio. Otário! A insensibilidade dele me tirava do sério.

— Ela é minha destinada, porra! — Ele se sentou e sorriu.

— Isso não significa nada para os bruxos. É perda de tempo, no seu lugar, quando eu descobrisse que Helena é minha destinada tinha sumido do mapa faz tempo.

— Seu... — Ele levantou as mãos em rendição.

— Se eu fosse o destinado de alguém pediria para ele sumir também, acredite — Suspirou
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