Durante a noite de sono, sonhei que corria em várias pistas e que ganhava de alguns e perdia para outros. Eram vários locais, mas um deles eu consegui identificar como sendo o Monte Haruna, localizado em Gunma, Japão.
Eu corria com meu Camaro contra um rapaz da região chamado Yamoshi Matsuda, e seu Mazda RX-4 Coupe.
...
Abro os olhos e vejo Rebeca com meu celular ao ouvido. Minha visão ainda está turva, mas logo fica normal.
— Sua mãe quer falar com você — ela me passa o telefone.
— Oi mãe...
Chegamos na praia era umas duas e quinze da tarde. Encontramos o Plymouth Barracuda do Hector e nos juntamos a ele.Hector não estava por ali, até vermos conversando com uma garota que eu logo reconheci.— Bárbara! Como você está? — eu a cumprimento com um beijo no rosto. Cheguei em casa e bati na porta. Meus pais ainda não haviam saído, então pedi para ficar com as chaves da casa.Eles estranharam a minha chegada em casa, sendo que eu havia dito que ficaria na casa de Rebeca. Mas tive que inventar algo e rápido.— Ela teve um compromisso de última hora — menti. Não queria que os dois se preocupados comigo. — Parece que os pais delCapítulo VII
Já em casa guardo meu carro na garagem e a fecho. Entro e subo para meu quarto, e me deito em minha cama.Fico pensando em Rebeca por um tempo, pensando no vacilo que eu dei com ela. Ela não merecia aquilo, e eu a machuquei, mesmo que sem ter a intenção. Até que meu celular toca, me tirando dos meus pensamentos.Atendo a ligação. Durante a noite, tive sonhos curtos, mas que mudavam de vez em quando. Isso era uma loucura.Sonhei com Rebeca, que ela estava deitada comigo. Ela parecia estar feliz, olhava diretamente em meus olhos. Depois o sonho mudava e eu me via dirigindo sozinho, escutando algumas músicas aleatórias. Mas aquilo não parecia algo desagradável, pois eu sempre escuto músicas aleatórias quando estou dirigindo. Outra vez o sonho muda e eu me vejo correndo no Japão — novamente — contra um corredor de um Impreza. Ele parecia ser intimidador, como se fizesse parte da YakuCapítulo IX
Após decidirmos qual de nós ficaria com a responsabilidade de criar o evento, nossa imaginação começou a rolar. Ficamos animados e ansiosos, esperando que o momento chegasse logo. Não ficávamos assim desde quando ganhamos nossa medalha de "melhor redação" no Campeonato de Língua Portuguesa no 2° ano do ensino médio.— Beleza! — exclamei, esfregando as mãos. Chegamos em minha casa era uma 19:15 da noite. A lua já estava no alto iluminando as copas das árvores que ficavam do outro lado da rua. Era uma bela paisagem.Guardei o carro enquanto Hector me esperava em casa.Enquanto eu fechava a garagem, escutei o ronco de um motor que me parecia bem familiar. Olhei na direção do barulho, mas não era quem eu pensei que fosse. A decepçãCapítulo XI
Quando chegamos na escola, estaciono e Hector desce primeiro. Estava segurando nossas mochilas em ambas as mãos.Desço do carro logo em seguida, e vou a caminho da entrada da escola. Entramos no pátio, e Bárbara logo nos encontra e nos cumprimenta.— Pensei que você começaria a faltar — digo a ela. Ao chegar em casa, deixo o carro estacionado e entro. Hector vem logo atrás, carregando nossas mochilas.Ele entrega minha mochila e logo subo para o quarto com ela em mãos. Penduro ela na cabeceira de minha cama e aproveito para me trocar.— Alex, você... Ops! Foi mal. — ele diz, fechando a porta.Último capítuloCapítulo XIII